Naufrágios
O maior cimenteiro naval do Brasil
Paraíso para os arqueólogos submarinos, apaixonados por história e para os aficionados em submersão, a Ilhabela abriga uma das maiores concentrações de naufrágios do país, alguns cenários das principais tragédias marítimas da humanidade. Registros oficiais apontam cerca de 45 embarcações repousam no fundo das águas do Arquipélago, mas estudos indicam que mais de 100 navios foram a pique na região entre os séculos XVI e XX, período de intenso tráfego marítimo e acirradas disputas entre colonos europeus, piratas, negociantes de escravos e outros mercadores. Mergulhe no Aymoré, um cargueiro de 97 metros de comprimento, construído com casco de aço e propulsão a vapor. É possível ver correntes, duas âncoras, escovém, parte do casco com cavernames, uma grande caldeira. Belas algas, esponjas e cracas dividem espaço com crustáceos e pequenos peixes. Naufragou em 1920, devido ao mau tempo. Outra boa opção e o transatlântico inglês a vapor com casco de aço (153 m) chamado Velásquez, que se chocou contra o costão em noite de mau tempo. Transportava carga e 137 pessoas que foram salvas. Após meses encalhado, foi destruído pelas ondas.
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